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Dia: 14 de janeiro de 2017

Presos se rebelam na penitenciária de Alcaçuz.

Presos se rebelam na penitenciária de Alcaçuz.

Os presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz se rebelaram na tarde deste sábado.

De acordo com o assessor da Polícia Militar, Major Franco, a rebelião começou por volta das 16h30 e o movimento é considerado de grande proporção.

O BOPE e helicóptero da Polícia Militar já foram acionados e estão em ação no local.

Segundo as primeiras informações, presos do pavilhão 1 teriam invadido o Pavilhão 5, os presos estão soltos e tomaram as armas dos agentes, mas até o momento não há confirmação de fuga. Porém há fumaça na parte interna, barulhos de tiros e de quebra-quebra no local.

O secretário de Justiça e Cidadania, Walber Virgolino, afirmou que várias mortes já foram confirmadas e se trata de uma briga entre o Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte e o PCC.

Não há informações dos detentos que foram mortos e os familiares se aglomeram na frente da penitenciária.

O pavilhão 5 é o presídio Rogério Coutinho Madruga, que fica anexo à Alcaçuz, em Nísia Floresta. Há separação entre presos de facções criminosas entre esses dois presídios. Nominuto.

Melanina  - Loja Natália - Hz
Macau: Ex-prefeito Einstein Barbosa pede direito de resposta ao portal.

Macau: Ex-prefeito Einstein Barbosa pede direito de resposta ao portal.

Resultado de imagem para Einstein Barbosa

Sobre a matéria que circula contra mim nas redes sociais dizendo que doei um terreno público para mim mesmo, tenho a esclarecer:

1- O terreno não é da Prefeitura! Trata-se de imóvel particular, perante o qual requeri direito de resgate, amparado pela Lei Municipal nº 1177/2016;

2- Recebi o terreno por indenização de meus honorários de um cliente que ganhou o terreno na justiça contra a Salinor (Processo nº 0010195-08.2011.820.0105);

3- Dei entrada no pedido de transferência desde o ano de 2014 (antes de assumir como prefeito interino) pois acreditava que se tratava de terreno foreiro e necessitava de autorização do poder público;

4- Quando a Secretaria Municipal de Planejamento regularizou diversos processos de transferência que estavam pendentes, incluiu o meu entre eles;

5- Porém, quando detectei o erro, emiti despacho anulando o Decreto;

6- Possuo toda documentação pertinente e ingressarei na Justiça para comprovar a verdade e processar aqueles que me acusam indevidamente.

Igreja Hz
“Quanto maior a confiança, maior a traição” Luthor

“Quanto maior a confiança, maior a traição” Luthor

Encarar a infidelidade politica no cenário politico em Guamaré, nunca foi fácil para qualquer liderança politica, seja da oposição ou situação, em qualquer tempo, em qualquer governo, pois o que entra em jogo, são fatores como autoestima, confiança, compromisso, amizade e muito mais.

É claro, que é possível superar a frustração inicial quando outrora havia uma extrema confiança. Já perdoar e dá continuidade a mesma relação, é um fator quase impossível, porque queira ou não fere a alma, e atinge o brio, que nunca mais será o mesmo.

Toda traição na área política começa sem dúvida pela confiança dada a uma determinada pessoa, e quando ela se quebra muda tudo, acontece o que pior do não esperado.

O problema é que, frequentemente, o perdão não faz com que a pessoa traída se esqueça do ocorrido, e passa a conviver com sentimentos de dúvidas, insegurança e um medo terrível de que um novo golpe aconteça, um grande dilema, pois “Quem traiu uma vez, trai sempre”.

Pois bem…

Ainda repercute nas redes sociais, a atitude da vereadora eleita para seu primeiro mandato, Francisca do Camarão (PMDB), na eleição para a presidência da Câmara. Repercute, porque durante todo o tempo, Francisca jurava fidelidade ao governo, já Emilson de Borba “Lula” e Diva Araújo não… Eles, apesar de ser da base do governo, já davam sinais que a aliança iria ser quebrada.

Francisca do Camarão chegou a divulgar antecipadamente seu voto para a presidência da Câmara em vários blogs da região, e no dia da votação por uma “força maior”, ela se rendeu a boa articulação do vereador e líder da oposição, Gustavo Santiago (SD), fazendo Francisca mudar pensamento, e esquecer em fração de segundo, um histórico de benefícios durante o período de quatro anos no governo, no qual tinha o controle da secretaria de pesca dentre outros benefícios.

A história politica do município releva vários casos de políticos muito confiáveis, que por uma questão ou outra, se revelaram em momentos decisivo suas verdadeiras faces e pretensões, alguns velhos conhecidos foram capazes de tudo, mesmo sabendo que poderia prejudicar aqueles que tanto o ajudaram.

Na política, e em todas as formas de relações sociais, trair significa uma falta de lealdade, quebra de fidelidade e confiança. Geralmente, quem tem este tipo de atitude, busca vantagens pessoais ou posições de poder.

A quebra de fidelidade é ignorar a confiança depositada, os bons momentos arquitetados, e o sentimento cultivado. A quebra de fidelidade acaba com os sonhos, sonhados, com a alma deliciada por toda atenção dada ao longo dos anos.

A falta de fidelidade da vereadora, Francisca do Camarão, com o atual prefeito e seu grupo politico, foi talvez do mesmo tamanho da dedicação, do compromisso, do cuidado, da lealdade do governo durante anos, com ela e com sua família. Mas é fato, Francisca queria mais… Muito mais!

Não devemos jamais esquecer que políticos são funcionários públicos.

Não devemos jamais esquecer que políticos são funcionários públicos.

Os políticos da terra do petróleo e da força dos ventos, com a instalação das torres eólicas no município, estão se esquecendo de que são funcionários públicos.

O que é um funcionário público?

Todo aquele que mantem um vínculo empregatício com o Estado, e seu pagamento provêm da arrecadação pública de impostos, sendo sua atividade chamada de “Típica de Estado”.

Assim subentende-se que os políticos estão na prefeitura e na câmara para servir ao povo e não para serem servidos, que é quem paga o seu salário. Assim, eles têm ou teriam a obrigação de servir a população.

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