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Dia: 26 de janeiro de 2017

Presidente da Câmara “LULA” tem dotação orçamentária de quase 12 milhões para administrar em 2017.

Presidente da Câmara “LULA” tem dotação orçamentária de quase 12 milhões para administrar em 2017.

A partir deste mês de janeiro de 2017, o novo presidente eleito da Câmara Municipal de Vereadores de Guamaré, Emilson de Borba Cunha, (LULA), como é mais conhecido, irá administrar um orçamento de R$ 11.237.568,36 (onze milhões, duzentos e trinta e sete mil, quinhentos e sessenta e oito reais e trinta e seis centavos).

O novo presidente terá inúmeros desafios ao assumir a casa do povo, entre tantos…. Tentar tornar o poder legislativo independente. E parece que o primeiro passo ele já deu, nas eleições da presidente da câmara, quando LULA se elegeu presidente com os votos da oposição.

Já como presidente eleito, LULA disse que não faria mais parte do governo do prefeito Hélio Miranda, e que faria de hoje em diante uma oposição responsável.

No ultimo dia 20 de janeiro de 2017, o legislativo recebeu o duodécimo de quase 1 milhão de reais, lembrando que a câmara se encontra em recesso parlamentar, e “todos” os atos administrativos estão sendo publicados na página da FECAMRN.

Macau: “Não haverá mais espaço pra quem faz da política uma profissão”. Pintinho

Macau: “Não haverá mais espaço pra quem faz da política uma profissão”. Pintinho

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Uso como empréstimo as palavras do atual presidente da Câmara Municipal de Macau, Jailton Freitas, mas conhecido por Pintinho. O cara está colocando com trabalho e transparência o Poder Legislativo macauense nos trilhos, trabalhando dia e noite para resgatar a cidadania da casa do povo.

Com o pente fino que está sendo feito na câmara após assumir o comando, o pinto piou em sua página no facebook sem mandar recado para os ex-presidentes daquele poder. “Não haverá mais espaço pra quem faz da política uma profissão”.

Vejam:

Os usurpadores do dinheiro público que brincavam de legislar e administrar a câmara Municipal, e a prefeitura de Macau, hoje se vê longe do poder e começam a medir as ações dos atuais gestores com a mesma régua que usavam quando agiam na imoralidade.

Superfaturamentos de festas, comprovadas pelo TCE, MP e até mesmo pelo próprio Judiciário, alguns cumprindo cautelares ou medidas restritivas fazendo parte do jogo como regras pra eles.

Aí se acham no direito de cobrar ética e moral da atual gestão, com um linguajar chulo de quem nunca deveria ter entrado na vida pública. Talvez seja por isto que ainda há tanto o que ser explicado nas gestões, e mandatos passados da nossa terra salgada.

Só sei de uma coisa: Eles que lutem muito porque não haverá mais espaço pra quem faz da política uma profissão!

A economia de Guamaré não pode ser provida somente pelo o Poder Público.

A economia de Guamaré não pode ser provida somente pelo o Poder Público.

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Por Miguel Boente.

É notório em Guamaré que a economia local se baseia pelos empregos dados pela prefeitura municipal aos seus moradores, porém esses empregos não abrangem 100% dos moradores desta cidade, e nem poderia ser assim, pois em lugar algum no mundo a economia de uma cidade é baseada no poder público, pelo menos não 100% dela.

Pois bem, quem viveu em Guamaré algumas décadas atrás sabe muito bem que houve uma inversão de valores da economia, antes se arrecadava pouco imposto, mas em compensação a cidade era dotada em boa parte por uma população flutuante, boa parte dela de trabalhadores de empresas terceirizadas da Petrobrás que viviam aqui, gastavam boa parte do que ganhavam na cidade e logicamente mandavam a outra parte para seus familiares em outros estados.

Ao longo dos tempos essa população flutuante vem diminuindo em nossa cidade, e com ela o lastro econômico. Perceba que sem a população flutuante muitos comércios foram fechados, com isso gerando desemprego na cidade, muitos moradores deixaram de locar seus imóveis e até quartos de pousadas passaram a ser menos frequentados devido a diminuição do número de trabalhadores em nosso município.

Com o enfraquecimento ou esfriamento da economia já deflagrada acima o que se viu como válvula de escape foi se voltar ainda com mais força para os empregos que eram cedidos pela prefeitura municipal de Guamaré, mas como disse antes, é impossível para uma gestão abraçar “por mais que se tenha a boa intenção” todos os moradores de uma cidade lhes dando um emprego de prefeitura, e o principal motivo é que ao dar mais empregos do que se deve, os serviços essências da cidade como educação, saúde, ação social entre outros iria se comprometer, causando assim grande colapso na cidade.

O que entra em campo nessas horas tanto por parte do gestor quanto por parte da população é o bom senso, o gestor deve “e tem tido” a sensibilidade para conduzir seus trabalhos gerindo uma Guamaré melhor para todos, e os moradores da cidade devem encontrar mesmo em meio à crise uma solução para os seus problemas.

Muitos criticam pessoas que trabalham por darem esse tipo de opinião enquanto outras estão em dificuldades, mas a vida nos ensina que o grau de dificuldade pode ser maior ou menor dependendo de sua determinação. Ora, se não está bom de um jeito vamos tentar de outro, ou seja, se não tem como trabalhar como servidor público vamos arrumar uma forma de ter uma renda alternativa.

Em tempos de vacas magras, todos nós temos que aprender a nos virar nos 30, cada um à sua maneira, respeitando o próximo e buscando em si a sua força para vencer.

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