A imprensa local sempre tem desempenhado e continuará a desempenhar uma função social de extrema importância para uma cidade, pois constitui um elo muito estreito entre cidadãos dessa comunidade através de notícias várias de caráter regional e local.

Estou convicto que nem a rádio, nem a TV destronarão jamais o jornalismo escrito. Escrever é assentar ideias simples ou filosóficas; é dá-las a conhecer aos outros cidadãos; é aceitar o diálogo e o debate de ideias, é qualquer coisa que se lê, se guarda em recorte e se eterniza na memória porque se pode reler, consultar.

Um artigo de jornal é quase como um livro que se guarda na estante, sempre à nossa disposição. O jornalismo escrito é perene.

Certo é que cada jornal, independentemente da sua difusão, tem o seu projeto próprio, os seus objetivos, a sua imagem gráfica. Todos têm lugar desde que diferentes. Todos diferentes todos iguais.

Ciente também estou que a comunicação escrita local sendo parente pobre do jornalismo, está passando por uma fase de crescimento, expansão e consideração. Sempre opinei que a imprensa escrita local é mais autêntica, menos palavrosa, mais terra-a-terra. Ela diz-nos respeito diretamente porque somos autores permanentes nesse local.

A imprensa local,  mexe com os interesses dos trabalhadores, das reivindicações dos moradores; dá-nos conhecimentos dos fatos da nossa terra. Em suma, a imprensa local continua muito mais humanizada, e queira ou não, contribuí e muito para o desenvolvimento de uma cidade.

“Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí! Me dá um dinheiro aí…” A divertida marchinha “Me dá um dinheiro aí” representa bem o otimismo dos comerciantes em Guamaré com as vendas a festa de Carnaval.

A prefeitura antecipou na ultima sexta-feira (24), o pagamento da folha salarial referente ao mês de fevereiro. A antecipação garantiu a movimentação nas vendas locais. Isso só foi possível devido à organização administrativa e financeira da gestão municipal.

Os blocos e os foliões movimentaram o período carnavalesco da cidade, e estimularam as pessoas a comprarem enfeites, fantasias, bebidas e comidas, durante o período.

Destacamos a alegria do nosso povo, o povo fez um carnaval que ficará na história. Os foliões compraram nos comércios e vendedores ambulantes aquecendo a economia do município.

A venenosa saiu da toca para alegria dos foliões. Fazendo 30 metros por litro, o bloco da cobra vai seguindo firme No 16º ano (Tirando um ano quer foi presa por “atentado ao pudor”).

Dez pessoas foram mortas entre a noite da quarta (1º) e manhã desta quinta-feira (2) na Grande Natal. De acordo com a Polícia Militar, ninguém foi preso. Dos casos registrados, quatro ocorreram em Natal, quatro em Extremoz, um em Parnamirim e um em Ceará-Mirim.