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Dia: 30 de março de 2017

JMT esclarece atraso de salários e garante pagamento para esta sexta-feira.

JMT esclarece atraso de salários e garante pagamento para esta sexta-feira.

O imbróglio que envolve a Prefeitura de Guamaré os funcionários terceirizados da JMT caminha para um desfecho. Em contato com o Blog, a assessoria de imprensa da empresa esclareceu os fatos que levaram ao atraso no pagamento dos salários.

“A Prefeitura firmou um segundo contrato com a JMT em fevereiro e esse pessoal todo está passando pelo setor de admissão, sendo que muitos desses trabalhadores nunca trabalharam de carteira assinada, sendo que  alguns sequer tinha Carteira de Trabalho”, esclareceu a assessoria da empresa.

Ainda segundo a JMT, foi montada uma frente de trabalho para regularizar essa situação, de forma que o pagamento seja feito até esta sexta-feira, 31. “Não é falta de dinheiro, cerca de 90% desses empregados entregou a documentação completa na última semana”, disse a nota enviada pela assessoria.

A empresa esclareceu ainda que em relação ao primeiro contrato que tem com a Prefeitura de Guamaré, todo o pessoal está em dia, porque a situação dos trabalhadores já estava toda regularizada. “Esses contratos foram pagos até o 5º dia útil do mês subsequente a prestação do serviço, como reza a lei”, esclarece a nota.

 

Presidente do SINDSERG admite aluguel de prédio à câmara, e joga parte da culpa em Alcimar, antigo presidente.

Presidente do SINDSERG admite aluguel de prédio à câmara, e joga parte da culpa em Alcimar, antigo presidente.

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Em nota emitida a imprensa, o atual presidente do SINDSERG Edson Rocha, admite o contrato de aluguel da Sub-Sede em Guamaré, firmado com a Câmara Municipal de Vereadores, por uma valor de 3 (três mil reais) por mês, 36 (trinta e seis mil) ano. Até aí o presidente tenta justificar o injustificável, mas o estranho é que na sua justificativa, ele coloca parte da culpa do contrato firmado, em Alcimar Pereira, o antigo presidente do Sindicato.

O presidente afirma na nota que o prédio era alugado na época na gestão do antigo presidente, Alcimar Pereira, por um valor de 800,00 a empresa Mult Cursos, e na sua gestão ele continuou com o contrato de aluguel com a empresa pelo o mesmo valor, sendo inviável hoje, segundo Edson Rocha, para pagar as despesas do sindicato que são muitas, razões que o levou a firmar o contrato com a Câmara Municipal por um valor a mais ofertada pelo o presidente do legislativo.

No texto, Edson fala primeiro no andamento dos PCCS’s que não consegue uma audiência com o chefe do executivo para saber noticias da implantação da Lei aprovada na câmara. Ele tá mais do que certo, certíssimo, correr atrás dos direitos dos servidores, afinal, ele foi eleito presidente do SINDSERG para defender os interesses da categoria. Edson está disponível do cargo de Guarda Municipal, através de uma Lei aprovada na época ás escuras na câmara, ele não tem de que reclamar, tem tempo de sobra, ele tá de boa.

Sem alternativas, ele informa na nota que recorreu à justiça em busca de soluções para que o PCCS seja cumprindo. Tentando justificar o injustificável sobre o contrato do prédio com a câmara Municipal, no texto, Edson afirma que, a saber:

“Na gestão passada do Sindserg, que tinha por presidente o Sr. Alcimar Pereira, entre os anos de 2014 até Dezembro de 2016, firmou-se parceria e convênio entre o SINDSERG e a empresa MULTYCURSOS. Do convênio mencionado, estava no contrato à época abatimento no valor do aluguel da Sub-Sede  (valor de R$800,00) em troca de bolsas com desconto e até bolsas no valor integral das parcelas dos cursos aos associados do SINDSERG bem como aos dependentes de primeiro grau. Em se tratando de haver terminado o contrato com a MULTYCURSOS, a Sub-Sede estava disponível a locação novamente, uma vez que a demanda de atendimentos se dá através da Sede Baixa do meio, experiência comprovada por período de três meses em que a Sub sede manteve-se em funcionamento trazendo prejuízos às contas do Sindserg – da locação da Sub-Sede somada a contribuição anual tornou-se possível adquirir o carro próprio do Sindicato bem como realizar as reformas na estrutura da sede de Baixa do Meio. Recentemente, este Sindicato recebeu proposta de aluguel de sua Sub-Sede havendo tido seu prédio avaliado por engenheiro e todos os trâmites legais necessários, não havendo espaço para qualquer dúvida ou maledicência por parte de quem quer que seja”.

Antes de concluir o presidente diz que a imprensa que divulgou sobre o contrato de aluguel do Sindserg com a Câmara é tendenciosa e comprada, mas não cita nomes. Se Edson Rocha se referiu ao Blog Guamaré em Dia, ele foi muito infeliz na afirmação, pois o papel da imprensa é informar e não convencer os leitores.

“A denúncia desgasta sempre… Se ela é verdadeira ou não, é outra conversa”. Mário Covas

“A denúncia desgasta sempre… Se ela é verdadeira ou não, é outra conversa”. Mário Covas

Resultado de imagem para sombra de homemCada vez mais vivemos tempos de denuncismo no município de Guamaré, em que as famosas denúncias anônimas podem ser mecanismo de ódio e vingança, partido de todos os lados, de vários tipos de pessoas.

Com possíveis números e dados nas mãos, o sujeito passa a denunciar sem medir as consequências, muitas das vezes sem aparecer sua identidade, levando fatos criminosos às vezes serem desvelados, e tornado público, como também a honra de alguém pode ser fortemente maculada por causa da denúncia que desgasta sempre… Se ela é verdadeira ou não, é outra conversa.

Há muitos casos em que a medida se faz necessária para que a autoridade estatal tome ciência dos fatos, e possa se for crível, determinar sua rigorosa apuração. Mas também serve para vingança pessoal desprovida de motivos nobres. Deveria sim, também haver punição para o denunciante, após ser constatado pelo o órgão fiscalizador, que a denúncia ofertada não tinha veracidade.

Vale lembrar que no processo da inquisição na maioria das vezes, acontece com testemunhas sem rosto, sem face, sem nome, num denuncismo sem limites. Para isso a Constituição da República, em vigor há mais de vinte e cinco anos, estabeleceu no art. 5º, IV: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”

Pois bem…

É fato público que o município de Guamaré vive hoje um momento de muitas denúncias feitas por pessoas anônimas, que estão sendo rigorosamente apuradas pelos os órgãos fiscalizadores. São pessoas que vem denunciando possíveis irregularidades no serviço público, tanto no poder executivo como no legislativo.

Tomara que estas pessoas, ou esta pessoa, não seja um politico, tipo “vereador”, como se cogita nos quatros cantos da cidade, pois se assim for, se justifica o anonimato. Não existe em Guamaré politico honesto, e com o telhado de vidro intacto, cada um deve, uns deve pouco, outros devem muito, mas devem!

Não posso negar que as publicações da imprensa local formando opiniões, tem incomodado meia dúzia de políticos da velha politica. Opinião esta que faz o leitor e a população pensar, e fazer juízo de valor sobre o cenário político que vive o município de Guamaré.

Melanina  - Loja Natália - Hz
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