Denúncia anônima pode ser uma covardia deliberada.

Denúncia anônima pode ser uma covardia deliberada.

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Cada vez mais vivemos tempos de denuncismo em que as famosas denúncias anônimas podem ser mecanismo de vingança. Com vários números fornecidos para o que o sujeito possa denunciar, sem aparecer sua identidade, ao mesmo tempo fatos criminosos podem ser desvelados, como também a honra de alguém pode ser fortemente maculada. Há muitos casos em que a medida se faz necessária para que a autoridade estatal tome ciência do fato e possa, se for crível, determinar sua apuração. Mas também serve para vingança pessoal desprovida de motivos nobres.

Vale lembrar que no processo da Inquisição acontece com testemunhas sem rosto, sem face, sem nome, num denuncismo sem limites. Para isso a Constituição da República, em vigor há mais de vinte e cinco anos, estabeleceu no art. 5º, IV: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”

Pois bem…

É fato público que dentro do pacote de pavimentação e recapeamento asfáltico, a Prefeitura Municipal de Guamaré, através da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, iniciou as obras do calçamento da Rua Flauto Praxedes, conhecida popularmente como a “Rua dos Invasores”. A Rua Flauto Praxedes será 100% pavimentada, dentro das novas técnicas, beneficiando e atendendo uma reivindicação das várias famílias que ali moram, ao poder público.

A obra está sendo realizada com recursos próprios, além do benefício, dará mais comodidade e qualidade de vida para os que residem no local. O atual governo, atende uma reivindicação antiga dos moradores, que sofriam com os buracos, ondulações do terreno, e em época de chuva, o sofrimento era bem maior com os alargamentos causados pela as águas da chuva.

Mas, infelizmente, teve um “cidadão”, que de forma anônima, denunciou a obra. Este cidadão não mora na rua, não consultou os moradores da rua, não procurou saber se a obra trazia ou não benefícios para aqueles moradores, ou seja, denunciou por sua vontade individual, politiqueira, prejudicando dezenas de famílias que seriam beneficiadas. O “cidadão” sem rosto, prefere que a rua continue do mesmo jeito que estava antes, e que o progresso para todos não peça passagem, obedecendo rigorosamente a ordens de seus líderes “Oposicionistas”, que torcem contra o desenvolvimento de Guamaré e pregam o “ quanto pior, melhor”.

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