O MP precisa salvar Macau antes que Tulio destrua o resto

O MP precisa salvar Macau antes que Tulio destrua o resto

Macau é hoje uma cidade totalmente abandonada pelo poder público, notadamente pelo seu prefeito eleito pelo o povo, Tulio Lemos. O município de mais de trinta mil habitantes, segundo o IBGE, mais parece que não tem prefeito e com isto a população  paga todo dia uma conta que não deve.

A prefeitura de Macau gasta mais do que arrecada, e o rombo nas contas publicas não se mede. O que mais comprova em evidência é o abandono literal pelo poder público em que se encontra o serviço básico de saúde, educação, segurança, assistencialismo e zelo com o dinheiro público.

Simples…

Qualquer cidadão pode fazer uma vasculha nos documentos oficiais emitidos pela própria Prefeitura de Macau, que de logo encontra as razões pelas quais se encontra o município em estado financeiro deplorável.

Ao consultar o portal da transparência e visível constatar as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas de Janeiro de 2017 a Maio de 2019. O resultado é um saldo negativo devedor de R$ 21 milhões de reais. De certo com pessoal e empresas concessionárias de serviço, mão de obra e prestadoras de serviços.

O blog consultou os relatórios orçamentários emitidos no próprio diário oficial do município, referente ao primeiro bimestre de 2019. Constatamos nada mais, nada menos, do que mais de R$ 30 milhões de reais em despesas empenhadas até agora.

De acordo com mesmos relatórios, a receita líquida do município de Macau em 2018 foi na ordem de R$ 86 milhões, porém os gastos foram mais de R$ 97 milhões. Sendo mais de R$ 60 milhões só com despesas com pessoal. Bem além do limite prudencial conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Sem contar que no balanço anual de 2018, que está para consulta na Câmara Municipal. Existem mais de 16 milhões consolidados em restos a pagar. Dá para compreender agora por que Macau esta as traças e preste a se afundar?

Muito simples…

Fazem-se mais despesas supérfluas NESSA GESTÃO do que se têm em caixa anualmente. Despesas que por sinal ainda não são pagas e ficam empenhadas, ou a pagar, sem que se comprovem gastos com obras, dívidas, como mentirosamente adoram falar, ou serviços eficientes e atrativos.  Alguém certamente deve explicar tamanhos gastos com “nada”. De uma coisa é fato… O MP precisa salvar Macau antes que Tulio destrua o resto.

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