Ouvidos ao chão sobre a eleição da presidência da câmara de Guamaré

A história conta que os índios Apaches e Navajos sempre colocaram os ouvidos no chão para detectar a chegada da cavalaria de tropas inimigas.

As ondas sonoras produzidas pelos galopes dos cavalos que chegam primeiro pelo solo do que pelo ar, o que poderia dar vantagem para um possível contra-ataque indígena.

Tomando como exemplo a habilidade e a intuição do índio de conseguir detectar as ondas sonoras produzidas pelos os vereadores da situação e oposição nos bastidores da casa do povo, podemos afirmar com precisão que a eleição ainda não está decidida, há muitos interesses individuais em jogo.

O blog está atento e com o ouvido ao chão para publicar em primeira mão as duas chapas que disputarão a presidência da câmara para os próximos dois anos. O último será um ano de eleição municipal.

A expectativa ainda é grande na cidade por parte da população para saber quem será o novo presidente. Digo assim, porque já tem um grupo se formando e se articulando para anunciar a chapa de oposição.

Vou ficar aqui em busca de um furo de reportagem, igual aos índios Apaches e Navajos com o ouvido ao chão aguardando a decisão que elegerá a nova composição da mesa diretora do poder legislativo.