Problema da falta d’água em Guamaré não pode mais perdurar.

Problema da falta d’água em Guamaré não pode mais perdurar.

Ponto Critico: Problema da falta de água em Guamaré não pode mais perdurar. Ninguém aguenta mais. O problema está mapeado, e se chama sistema de bombeamento. Qualquer empresa bem administrada já teria contratado um serviço de engenharia e resolvido o problema de vez. Falta de dinheiro não é.  A arrecadação da Caern em Guamaré fica em torno de R$ 150 mil/ mês, daria para comprar 03 bombas novas para o sistema de bombeamento e ainda sobrar dinheiro. Prejudicar mais 10 mil pessoas por falta de uma bomba é um péssimo exemplo de gestão.

O papel dos vereadores e o problema da falta de água.

Os vereadores são os representantes legítimos do povo, e sendo assim podem e devem cobrar da Caern providências necessárias para sanar o problema de abastecimento no Município.

Esta ação já está sendo feita. Na semana passada, eles (os vereadores) provocaram o Ministério Público, pedindo que a promotoria de Macau convoque a Caern para dar explicações sobre o caos que se encontra o abastecimento de água para população.

A falta de respeito da Caern com o consumidor.

A relação cliente e consumidor, Caern e população de Guamaré está prejudicada. A Caern não respeita nem código e nem consumidor. Diante desse desrespeito, a população que paga pelos serviços da Caern, embora não receba como deve, tem que dar uma resposta a altura.

Uma dessas respostas seria entrar com uma ação coletiva contra a Caern pedindo a suspensão da cobrança da tarifa, até que seja resolvido de vez o problema do abastecimento.

A nova adutora de Guamaré deve ser municipalizada.

A construção da nova adutora deve vir acompanhada da municipalização do serviço de abastecimento. Investir mais de R$ 10 milhões numa obra dessa envergadura e entregar para a Caern fazer a gestão é plantar problemas.

A municipalização justifica em dois pontos. Um pela arrecardação e outro pela gestão. A arrecadação da Caern que hoje é torno R$ 150 mil/mês, ficaria com o município, e em 10 anos com a operação da adutora, o retorno do investimento estaria garantido. Tem mais: A empresa que seria criada pelo o município para gerenciar o sistema de abastecimento da cidade, geraria empregos diretos, mais controle do executivo e maior fiscalização por parte dos consumidores. Não podemos repetir um erro que nos maltrata há mais de 20 anos.

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