Royalties: Quebra drástica na arrecadação obriga prefeitura a reduzir despesas urgente em Guamaré

Royalties: Quebra drástica na arrecadação obriga prefeitura a reduzir despesas urgente em Guamaré

Os planos do Prefeito de Guamaré, Adriano Diógenes para 2020 eram ousados. No final do ano passado a previsão era de uma arrecadação perto de R$ 250 milhões ao ano. O ano virou e o município se viu na necessidade de rever o planejamento e traçar novas metas.

A cidade de Guamaré foi afetada pela queda de arrecadação com os royalties de petróleo, que neste mês de junho amargou a sua maior queda, desde o inicio do repasse, recebendo apenas R$ 139.388,98. Para uma cidade que recebia cerca de 2 e até 4 milhões dessa receita, é necessário urgente a diminuição das despesas.

Contenção de despesas

Ajustar as contas sem comprometer o funcionamento dos serviços públicos tem sido um desafio para o prefeito Adriano Diógenes. A redução no repasse dos royalties, além do tributo do ICMS vem fazendo as receitas despencarem.

A “crise” também afetou receitas como o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Para compensar a perda de receita e não afetar os serviços essenciais, a prefeitura precisa reduzir despesas em todos os setores, antes que a situação fique insustentável.

Cortando na carne

É de se esperar neste momento que os aliados políticos do governo ajudem o prefeito Adriano a manter a governabilidade. Ao longo de todo o seu mandato, o prefeito já vem tomando medidas duras para manter a cidade funcionando, a exemplo do corte de contratos milionários com as empresas terceirizadas, além da revisão e redução em valores em todos os contratos.

Adriano também teve a lucidez e coragem para cortar contratos que oneravam o custo da máquina administrativa e que tinham pouca serventia ao interesse público. Carros de secretários foram entregues a locadora e algumas cotas de combustível foram reduzidas, quando não, cortadas.

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